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À pala de Walsh
Críticas, Recuperados 3

Breathless (1983) de Jim McBride

De João Lameira · Em 15 de Julho, 2012

Se o remake americano já é tão mal afamado, um remake americano de um importantíssimo filme francês, para mais, símbolo da Nouvelle Vague, o movimento que causou a grande ruptura na sétima arte na segunda metade do séc. XX, só pode ser considerado crime de lesa-cinema. Jim McBride foi o autor do maior desses crimes: em 1983, refez À bout de souffle (O Acossado, 1960), do intocável Jean-Luc Godard. No entanto, contra todos os insultos instantâneos e expectativas negativas que a palavra remake (ou pior ainda, a sequência de palavras “remake de À bout de souffle“) provoca, Breathless (O Último Fôlego) é um belíssimo filme, que não desmerece o original e, blasfémia!, é capaz de lhe ser superior.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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1980'sJean-Luc GodardJim McBrideRichard GereSamuel FullerValérie Kaprisky

João Lameira

"Damn your eyes!"

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3 Comentários

  • J. Barreto diz: 24 de Julho, 2012 em 16:08

    Os mitos também se podem e devem discutir. Nada é perfeito tudo se pode recriar ou refazer com outra estrutura sem alterar a base. Vê-se que não sou um entendido na matéria mas não hesito em dar a minha opinião. Coisas da vida.

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  • Oldboy (2013) de Spike Lee | À pala de Walsh diz: 4 de Dezembro, 2013 em 12:16

    […] remake tem uma fama desgraçada que não é inteiramente justa [já aflorei este assunto, a propósito de Breathless (O Último Fôlego, 1983) de Jim McBride] e tem mais a ver com ideias pré-concebidas sobre o cinema americano (na cabeça das pessoas, o […]

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  • Jim McBride: “Nos primeiros tempos, imaginava sempre Jean-Luc Godard e Andrew Sarris a olharem sobre o meu ombro” | À pala de Walsh diz: 20 de Novembro, 2018 em 19:17

    […] Silver Surfer – de À bout de souffle (O Acossado, 1960) de Jean-Luc Godard. Concordo com João Lameira em texto publicado no nosso livro, O Cinema Não Morreu: Crítica e Cinefilia À pala de […]

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