Se o Júlio de Matos era o hospital psiquiátrico mais conhecido de Lisboa (quando se queria chamar maluquinho a alguém, mandava-se a pessoa para lá), o Miguel Bombarda, que encerrou há cerca de um ano, era o mais cinematográfico.
O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.