Nesta croniqueta serão redigidos alguns apontamentos sobre cinema e música, e música e cinema. Em concreto, sobre como um determinado pedaço de trilha sonora (diegética ou não) inserida num determinado plano, cena ou sequência fílmica pode provocar grandes emoções cardiovasculares, sejam as suas nuances irónicas, épicas ou melodramáticas. Está uma bela noite para dar vida a este artigo, embora este WordPress me dê cabo da cabeça. Agora vou discorrer um pouco sobre um sujeito chamado Vasco.
O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.