O filme mudo Tianming (Daybreak, 1933) é um dos melhores exemplos do “cinema de esquerda” chinês dos anos trinta. Congregando elementos de melodrama de Hollywood com uma forte preocupação social com influências soviéticas, Tianming pertence a um conjunto de filmes que marcaram profundamente o cinema chinês.
O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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Quase aposto que o texto nos diz o que, um expectador comum, não conseguia fixar. O cinema tem destas coisas. é preciso gostar muito para o viver e explicar. Parabéns
Estou cheio de vontade de ver!!! Ja’ vi The Godess, Songs at Midnight, e Springtime in a small town, que esta’ a’ vontade entre os meus filmes favoritos. Nesses filmes ha’ sempre uma situacao social com um claro contexto politico mas o que me fascina e’ que o drama pessoal e’ tao forte que ultrapassa rapidamente tudo o resto.
Adoro o teu exquisite taste!