Mês de todas as ficções: um encontro impossível entre dois papas, a ressurreição espalhafatosa de um “animal político” (José Sócrates), a morte de um “já-morto político” (Miguel Relvas), um batedor de punhos que é vendido ao país como o messias da malta jovem, dores de pescoço como efeito secundário de uma decisão de um tribunal superior e ainda umas eleições no Sporting que relançaram a fé no futuro do clube. A amostra que trago aqui, em resumo, é insuficiente para enquadrar o pandemónio de acontecimentos, uns mais triviais que outros, que invadiram a agenda mediática nacional e internacional, durante este mês de Abril. Experimente esta retro-projecção sempre nos limites da ficção.
O impulsionador do “bater punho”
Vai-se o homem, fica a mão
Manobras de/da linguagem
Tribunal Constitucional: não mata mas mói
Cavaco ou a mão atrás dos arbustos
O fim do silêncio, with pleasure
Antena do Tempo – Tempo de Antena
A última hora
O messias
Bromance interrompido ou Dias “Grumpy” Ferreira
Não é chuva, é uma miragem
Revolução branca – a expiação dos males públicos
Marketing da Liberdade
Chávez pôs um ovo
‘Agarrem-me que eu vou-me a ele’ ou a fanfarronice nuclear