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Fuck Cormac McCarthy: análise comparativa de um dia-apocalipse de cinema em Portugal, Espanha, Itália, França e Inglaterra

De Luís Mendonça · Em 12 de Abril, 2013

Fuck Cormac The Road McCarthy, fuck John Carpenter. Isto aconteceu. O ar tornou-se vírus, a respiração no exterior era veneno para os pulmões e vinagre para o espírito. O espaço exterior tornara-se, portanto, inabitável – algum dia tinha de ser, apetece escrever. De qualquer modo: fuck Shyamalan e double fuck Todd Haynes. Isto aconteceu. E era assim no dia 25 de Março, uma segunda-feira. Fechámos todas as janelas, isolámos cada frincha para a rua e tentámos respirar o ar velho, rançoso, passado, mas minimamente são. Enquanto o novo ar maligno não invadia as vias respiratórias, a vida ia acontecendo. Renovar o ar antigo era o desafio diário, evitar a entrada do novo era a missão eterna. Pelo menos no dia 25 estivemos todos fechados, em Portugal, Espanha, Itália, França, Inglaterra… O grande desastre ocupava a agenda mediática, mas o cinema ainda resistia, o que só podia querer dizer que continuava a ser necessário, quase tanto quanto os cobertores e as latas de conserva.

Portugal

Nesse dia, fiquei limitado à oferta dos nossos canais – não fiquei só eu, mas todos nós. Quando não se pode sair e apenas nos resta a televisão para nos dar a ver imagens não televisivas – não me perguntem pela Internet e pelo computador – o cenário pós-apocalíptico não pode melhorar. Mas talvez me engane: no canal Hollywood, 15:20, apanhei Miami Vice (2006), provavelmente o filme mais virtuoso do maior cineasta “de câmara” da actualidade. Depois inspirei mais ar velho e revi no AXN White The Age of Innocence (A Idade da Inocência, 1993), podia ter revisto outros filmes menores de grandes “monstros sagrados”, que passavam praticamente ao mesmo tempo, (de novo) no Hollywood, caso do decepcionante Kill Bill: Vol. 1 (Kill Bill – A Vingança, 2003) de Quentin Tarantino, ou no AXN Black, caso de The Man Who Would Be King (O Homem Que Queria Ser Rei, 1975), filme que está muito longe do melhor John Huston. Armei-me em tearjerker e preferi as lágrimas perfumadas de Daniel Day-Lewis e o seu romance bigger than life que, pelo menos em mim, nunca chega verdadeiramente a faiscar.

Também não sou fã do clássico The Postman Always Rings Twice (O Destino Bate à Porta, 1946), aliás, a minha implicância com John Garfield não ajudaria nada à reavaliação… Ainda assim, esteve bem a RTP2 em mostrar um clássico hollywoodiano nesse 5 Noites, 5 Filmes. Às 2:42, por falar em Cormac McCarthy, a TVI teve o mérito de encerrar o dia – não muito empolgante – com chave de ouro, pondo no ar No Country for Old Men (Este País Não é Para Velhos, 2007), o filme mais mecanicamente perfeito – qual relógio suíço – dos irmãos Coen desde a sua obra de estreia, o noir genial Blood Simple (Sangue por Sangue, 1984).

Espanha

Em Barcelona, o Carlos Pereira, jovem cineasta e investigador do cinema, contava em chat uma história que não era propriamente mais animadora que a minha. O seu programa para mais este dia apocalíptico mereceu dois destaques, reveladores do seu óptimo gosto – mesmo a falta de ar não afecta os cérebros habituados a pensar. Flags of Our Fathers (Flags of Our Fathers – As Bandeiras dos Nossos Pais, 2006) de Clint Eastwood, exibido na La 1 – antiga TVE – às 00:50, concorreu com L’albero degli zoccoli (A Árvore dos Tamancos, 1978) de Ermanno Olmi, mostrado na La 2 – antiga TVE2 – às 00:35. Quando dois filmes deste nível passam à mesma hora, é preciso fazer escolhas ou então gravam-se os dois e vai-ser ver ou acabar de ver um terceiro. O Carlos ainda destacou em sessões anteriores, no prime time espanhol, Gladiator (Gladiador, 2000) (La 1, 22:30) e Ice Age: The Meltdown (A Idade do Gelo 2: Descongelados) (Cuatro, 22:15). É curioso que ele me diga que quase todos os filmes escolhidos (exceptuando-se o da Cuatro) passaram em canais públicos e é uma pena que todos estes títulos tenham sido exibidos em versões dobradas. Também me lamentou o horário tardio deste que terá sido o melhor cinema ou o “cinema possível” do dia televisivo.

Itália

Estava desejoso para saber o que é que o meu amigo Francesco Giarrusso, doutorado em cinema e superior exegeta da imagem, me podia adiantar da realidade televisiva italiana. Fiquei boquiaberto e contive a saliva com o cardápio que ele me descreveu. Para além do ciclo que a RaiTre, no mítico programa Fuori Orario de Enrico Ghezzi, tem dedicado ao cineasta alemão Werner Herzog, exibidindo os documentários, as ficções mais obscuras e menos obscuras [na madrugada anterior, a partir das 2:00, “atacou-se” o público italiano com filmes como Woyzeck (Woyzeck, O Soldado Atraiçoado, 1979) e Jeder für sich und Gott gegen alle (O Enigma de Kaspar Hauser, 1974)], até entrevistas e palestras dadas pelo próprio, o menu inclui um dia de luxo todo ele passado com os olhos no mesmo canal: RaiMovie. Começa com Totò diabolicus (Totó Diabólico, 1962) de Steno (06:30), depois Vedo Nudo (Vejo Tudo Nu, 1969) de Dino Risi (8:05), a seguir Fatto di sangue… (Pacto de Sangue, 1978) de Lina Wertmüller (11:40), à hora de almoço A Single Man (Um Homem Singular, 2009) de Tom Ford, preenchendo-se a tarde com Billy Two Hats (Amigos até ao Fim, 1974) de Ted Kotcheff (19:30) e Run of a Arrow (A Flecha Sagrada, 1957) de Sam Fuller (21:15).

À noite, o Francesco pôs a cereja no topo do bolo graças às passagens de In the Valley of Elah (No Vale de Elah, 2007) de Paul Haggis (23:30), Clerks (1994) de Kevin Smith (02:55) e, por fim, deu vivas à insónia com Sisters (1973) de Brian De Palma (4:24). A RaiTre continuou, então, o ciclo Herzog nesse dia, com Stroszek (A Canção de Bruno S., 1977) (01:15). O Francesco, fazendo um balanço positivo desse dia, ressalva ainda assim o seguinte: “os filmes de Herzog no programa Fuori Orario têm legendas. Este programa cinefilo é a única excepção no panorama italiano, dado que nos outros canais os filmes são sempre dobrados”.

França

Em Paris, o Gonçalo Jordão, assistente de realização e promissor cineasta português, contava que o dia até começava bem: “pelas 16:10 revejo no Canal + o Tinker Tailor Soldier Spy (A Toupeira, 2011), filme que alguma crítica desprezou [não esta], quanto a mim injustamente”. Depois saltou para o fim da tarde (20:50) e reviu no Arte o excelente The Getaway (Tiro de Escape, 1972): “Steve McQueen em modo ultra cool, e o filme onde ele inaugurou algo que se repetiria mil vezes: bater na sua (futura) mulher”. Depois, parece que mordeu a língua para ver o “pastelão um pouco menos pastelão do Alan Parker The Life of David Gale (Inocente ou Culpado?, 2003)”. A conclusão é desanimadora: “E bom, é tudo. Não há nada mais, há vários ao mesmo tempo por volta do horário nobre, mas eu diria que a escolha é pobre, talvez mais pobre ainda que em Portugal, até porque a grande maioria dos canais dobra os filmes…”

Inglaterra

De Paris, França para Londres, Inglaterra, a Helena Ferreira, nossa colaboradora, aqui no À pala de Walsh, começa por falar dessa permanente bóia de salvação que parece ser o Film4, “canal de sinal aberto [público] que praticamente só transmite cinema”. Cruzando já estes testemunhos, podemos dizer que o Film4 está para a TV britânica como a RaiMovie está para a TV italiana. Nesse canal, a Helena sugeriu The Godfather: Part II (O Padrinho: Parte II, 1974) (21:00), Storm Over the Nile (Nenhum Foi Tão Bravo, 1955) (12:45), Town on Trial (O Caso das Meias Assassinas, 1957) (14:55), o terrífico [Rec]2 (2009) (00:05) e, madrugada adentro, Old Joy (2006) e Wendy and Lucy (Wendy & Lucy, 2008), ambos de Kelly Reichardt. No canal More4 (também público), os ingleses podiam ainda deliciar-se, em horário mais matinal, com Roman Holiday (Férias em Roma, 1953) (11:15) e They Live by Night (Filhos da Noite, 1948) (14:00). No prime time do canal Channel 5, passava Road House (Profissão: Duro, 1989) e pouco depois da meia-noite Unbreakable (O Protegido, 2000) de M. Night Shyamalan. Para a Helena, os canais pagos de cinema constituíam uma melhor alternativa nesse dia. Todavia, relativamente aos canais de sinal aberto, destaca a diversidade de filmes exibidos – que vão da década de 50 até ao presente – e a qualidade geral da oferta, mesmo que dominada pela produção de língua inglesa.

Balanço

A conclusão é mais ou menos simples, comparando o meu caso pessoal com os relatos que recolhi: no dia 25 de Março, a catástrofe não foi total em Portugal, para quem aproveitou a reclusão para ver cinema na TV. As opiniões dividem-se sempre consoante os gostos, mas parece-me claro que a televisão que prima por uma nítida maior qualidade da sua programação de cinema é a italiana. Todavia, fora o magnífico programa Fuori Orario da RaiTre e os seus exaustivos ciclos dedicados a cineastas menos populares ou mediatizados (por exemplo, do cinema português), não podemos ser insensíveis ao problema da dobragem na esmagadora maioria dos filmes. Para além da oferta não ser tão diversificada, o cinema nas televisões francesa e espanhola também aparece afectado e infectado pelo irritante vírus cultural da dobragem. Ainda assim, nestes três países, a dobragem abre portas nitidamente a uma maior variedade de proveniências das obras mostradas, sobretudo se compararmos com o nosso caso e o caso inglês, onde temos de escavar muitíssimo – não cá, que neste particular é um caso perdido, mas na grelha britânica – para encontrarmos um exemplo de uma produção de algum relevo que não seja falada em inglês: [Rec]2.

Por outro lado, se no caso inglês parece haver um cuidado especial em mostrar cinema nacional (vide os clássicos Town on Trail e Storm Over the Nile), cá em Portugal é a memória do cinema norte-americano que sai reforçada, não havendo sinal da existência de um  cinema nacional – de tão pouco ou mal representado que está na nossa grelha televisiva começo eu próprio a desconfiar se existirá tal coisa. Não deixo de reconhecer que o dia surpreende quanto à qualidade dos filmes norte-americanos exibidos, sejam, na minha opinião, obras menores de grandes cineastas (Huston, Tarantino e Scorsese), sejam, pelo contrário, obras algo subvalorizadas que tornam (ainda mais) evidente o talento dos seus celebrizados autores (Michael Mann).

Apesar de não atingir – nem por sombras – o arrojo de um ciclo dedicado a Herzog ou de qualquer outra iniciativa do programa de Ghezzi que possa aqui citar, pelo menos temos uma RTP2 a investir na diferença e na diferenciação, nomeadamente quando exibe (na realidade, porque continuamos como que em modo loop, re-exibe) um clássico de 1946. O AXN Black recua até 1975, com o filme de Huston protagonizado por Sean Connery, mas de resto parece que a história do cinema não vai para lá do dia de ontem. Enfim, sem dramatismos – até porque o apocalipse pode morar ao lado, ser viral e, por exemplo, chamar-se dobragem -, ainda vamos conseguindo respirar cinema em vez do ar insalubre que vem das ruas.

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Luís Mendonça

"The great creators, the thinkers, the artists, the scientists, the inventors, stood alone against the men of their time. Every new thought was opposed. Every new invention was denounced. But the men of unborrowed vision went ahead. They fought, they suffered, and they paid - but they won." Howard Roark (Gary Cooper) in The Fountainhead (1949)

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Sem Comentários

  • ArmPauloFer diz: 16 de Abril, 2013 em 14:12

    Caso para se dizer que, em Portugal não estamos assim tão mal de cinema na tv como tanto se apregoa.
    É só estar atento e escolher o que vale a pena…
    E afinal, nos outros países da Europa o cenário não melhora muito…

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  • Luís Mendonça diz: 16 de Abril, 2013 em 20:16

    A crítica e a exigência não devem abrandar por essa razão, mas absolutamente: a TV portuguesa não está muito mal no panorama europeu no que diz respeito à sua programação cinematográfica.

    Inicie a sessão para responder
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