Dois anos depois de Kiseki (O Meu Maior Desejo, 2011), Hirokazu Koreeda volta a retratar a infância e a família japonesa com um tom agridoce em Soshite chichi ni naru (Tal Pai, Tal Filho, 2013). Um filme sobre pais e filhos para filhos e pais que é um dos mais comoventes filmes do ano. Estreia dia de Natal, associado a festividades em família. Data mais apropriada seria impossível.
O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.
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[…] intimidade, as vicissitudes da sua união original. Este era já um tema explorado pelo cineasta em Soshite chichi ni naru (Tal Pai, Tal Filho, 2013): a pergunta por aquilo que constitui uma família. Quais as suas […]
[…] dos filmes de Hirokazu Koreeda. Com efeito, desde Dare mo shiranai (Ninguém Sabe, 2004) até Soshite chichi ni naru (Tal Pai, Tal Filho, 2013), o cineasta viu todas as suas longas-metragens (à excepção de uma) […]