E finalmente chegamos ao número redondo: 10 Conversas à Pala. Conversas que vêm sendo preenchidas com realizadores, actores, críticos, cinéfilos, e desta vez Pedro Borges, distribuidor de cinema (pela Midas Filmes) e agora também exibidor com o Cinema Ideal, que há um mês está de portas abertas. E foi em redor deste novo cinema de bairro lisboeta que a conversa girou, sobre a linha de programação (as reposições, as sessões comentadas, os filmes exclusivos, os ciclos…), sobre as formas de atrair público à(s) sala(s), sobre a relação dos exibidores privados com a Cinemateca Portuguesa, com os festivais e com outras distribuidoras. Queremos agradecer a todos os que nos ajudaram na produção destas décimas Conversas à Pala, sobretudo à Sara Campino (autora do cartaz do evento), à gráfica Let’s Copy, ao 39 Degraus Restaurante Bar (onde, como tem sido hábito, decorreu esta conversa) e ainda a Luís Miguel Correia do Laboratório de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
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[…] com a SECA, e a seca que se avizinha de projectos da sua lavra, as palavras de Pedro Borges nas últimas Conversas à Pala devem parecer anacrónicas, mas se calhar explicam muito melhor do que possamos pensar o estado a […]
[…] a advogarem bloqueios a projecções de filmes na Cinemateca Portuguesa invocando a lei [ver aqui e aqui]. Preocupa-o esta visão legalista da cultura em […]