A propósito de The Babadook (O Senhor Babadook, 2013) de Jennifer Kent – que foi entrevista pelo Luís Mendonça – fiz um paralelo entre Shock (1977) de Mario Bava – em cima – e Annabelle (2014) de John R. Leonetti – em baixo – sobre como ambos representam de modo semelhante a transfiguração do infantil em maléfico em plano contínuo
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