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À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 2

Adieu au Langage (2014) de Jean-Luc Godard

De Carlos Natálio · Em 11 de Janeiro, 2015

F.: Où tu vas bordel ?

(…)

F. : Où allez vous ?

H. : Là où il faut.

Onde vais Godard? Ninguém sabe. Aliás, nunca ninguém soube, desde os primeiros momentos em que, deixando-se ir pela nouvelle vague, ao mesmo tempo que a modelava, surfava a vaga. Entretanto politizou-se, decretou a morte do cinema, fechou-se num bunker-estúdio-villa-labirinto-biblioteca na Suíça artilhada de Canons 5 D, go pros, smart phones, etc. e, de x em x tempo, le grand provocateur agita o mundo, fá-lo mexer, quer seja dizendo que Hitler devia vir nas notas francesas, quer propondo, como no último Filme Socialisme (Filme Socialismo, 2010) que o cinemascope é o formato do dólar. Sound bites cuja obscuridade parece inversamente proporcional à sua eficácia de actuação no “temps de cerveaux disponible” mercantilizável e, por isso mesmo, modelável.

Adieu au Language (Adeus à Linguagem, 2014) de Jean-Luc Godard

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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2010'sJean-Luc GodardRalph Waldo EmersonRoxy MiévilleXavier Dolan

Carlos Natálio

«Keep reminding yourself of the way things are connected, of their relatedness. All things are implicated in one another and in sympathy with each other. This event is the consequence of some other one. Things push and pull on each other, and breathe together, and are one.» Marcus Aurelius

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2 Comentários

  • L’Argent (1983) de Robert Bresson | À pala de Walsh diz: 10 de Fevereiro, 2015 em 21:15

    […] nos remete, o local a partir do qual o vemos hoje. É nesse fora de campo, nesse pós filme, em que já não há linguagem, que ainda estendemos a mão para a nota. Ver hoje a crise financeira especulativa ainda na mesma […]

    Inicie a sessão para responder
  • Juste la fin du monde (2016) de Xavier Dolan | À pala de Walsh diz: 26 de Outubro, 2016 em 13:01

    […] (só que no cinema), e o filme do jovem canadiano como o mais perfeito exemplo desse Adieu au Langage (Adeus à Linguagem, 2014) para o qual o “jovem” franco-suíço […]

    Inicie a sessão para responder
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