Costuma dizer-se que o rosto é o frontispício da alma. Pois bem, o À pala de Walsh aproveita o ano do seu terceiro aniversário para mudar o rosto. Botox aqui, botox ali. Rosto novo, vida nova, como no filme de Frankenheimer. Mas, como todas as operações desta natureza, puramente plástica entenda-se, temos de carregar as ligaduras inestéticas durante algum tempo, o que quer dizer alterações pontuais do endereço do site que momentaneamente impedirão o acesso directo a alguns textos individuais. Contudo, o À pala de Walsh não deixará de funcionar a todo o gás. As ligaduras não nos inibem de sairmos à rua, fazermos coisas, nos mostrarmos. Até apetece dizer: bem pelo contrário!
2 Comentários
Eis vinte e cinco filmes, sem prejuízo de muitos outos, com estreia internacional agendada para este ano de 2015, ordenados de acordo com a ordem alfabética do apelido do director, a maior parte dos quais esperemos que também tenham estreia nos cinemas em Portugal, que os cinéfilos portugueses devem colocar a sua máxima atenção e expectativa na promessa que neles está implícita nos domínios da experimentação, inovação, e renovação do cinema e das suas formas e processos:
“Jauja” – Director: Lisandro Alonso
“A Pigeon Sat on a Branch Reflecting on Existence” – Director: Roy Andersson
“Results” – Director: Andrew Bujalski
“The Light Between Oceans” – Director: Derek Cianfrance
“Life” – Director: Anton Corbijn
“Sunset Song” – Director: Terence Davies
“Manglehorn” – Director: David Gordon Green
“Our Brand Is Crisis” – Director: David Gordon Green
“Amour Fou” – Directora: Jessica Hausner
“Carol” – Director: Todd Haynes
“Queen of the Desert” – Director: Werner Herzog
“The Revenant” – Director: Alejandro González Iñárritu
“The Postman’s White Nights” – Director: Andrei Konchalovskiy
“The Lobster” – Director: Yorgos Lanthimos
“Knight of Cups” – Director: Terrence Malick
“Midnight Special” – Director: Jeff Nichols
“Phoenix” – Director: Christian Petzold
“Sea Of Trees” – Director: Gus Van Sant
“The Tribe” – Director: Myroslav Slaboshpytskiy
“The Duke of Burgundy” – Director: Peter Strickland
“Louder Than Bombs” – Director: Joachim Trier
“Far From the Madding Crowd” – Director: Thomas Vinterberg
“Blind” – Director: Eskil Vogt
“Everything Will Be Fine” – Director: Wim Wenders
“Leviathan“ – Director: Andrey Zvyagintsev
***
[…] que desagradável! Dedicamos muito do nosso tempo, esforço e amor a cada detalhe desta nossa “operação plástica” e o que recebemos da sua parte é esse olhar de choque e repulsa? Não vê nada ou não vê nada de […]