A mostra Oblíqua, primeira edição da Exibição Internacional de Videoarte & Cinema Experimental de Lisboa, tem decorrido desde 4 Maio e estende-se até dia 10 de Maio de 2016, entre o Teatro do Bairro, a Galeria Appleton Square, a Fábrica do Braço de Prata, o Instituto Cervantes e a Galeria Germinal.
É uma iniciativa dedicada à criação de um circuito alternativo de exibição e diálogo da videoarte e do cinema experimental a nível internacional.
Os programadores Kerry Baldry (Grã-Bretanha), Mario Gutiérrez Cru (Espanha), Gabriela Leon & Nahú Rodríguez (México), Alessandra Arnò (Itália), Simon Guiochet (França), Duo Strangoloscope (Brasil) e Paulo Botelho Menezes (Portugal) foram convidados a apresentar uma selecção que mostre a produção experimental actual do seu país ou títulos de particular relevância para o panorama experimental contemporâneo.
A Galeria Germinal – sede também do À pala de Walsh – recebe este evento nos dias 7 e 8 de Maio entre as 15h e as 2h, exibindo loops dos 7 países programados e fazendo, no domingo, a projecção do programa português, que terá particular destaque.
O programa português conta com curtas dos autores:
Sandro Aguilar – Remains (2002)
Eduardo Brito – Linha (2016) / Verão (2014)
Anabela Costa – In Motion (2016)
Tânia Dinis – Linha (2016) /Os teus olhos (2015)
Salomé Lamas – A Torre (2015)
Rita Macedo – Implausible things (excerto) (2014)
Catarina Picciochi – Memento 01/02 (2014)
João Salaviza – Strokkur (2011)