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À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 0

La mort de Louis XIV (2016) de Albert Serra

De Carlos Alberto Carrilho · Em 22 de Janeiro, 2017

Ni le soleil, ni la mort ne se peuvent regarder fixement.

François de La Rochefoucauld

 

Coincidindo com a estreia de La mort de Louis XIV (A Morte de Luís XIV, 2016) de Albert Serra, várias instituições lisboetas se reuniram para conceber uma operação em torno da obra e universo do cineasta, prolongando-se ao longo do mês de Janeiro, numa variação modesta da homenagem que o Centre Pompidou (Paris) lhe prestou em 2013 e a Tate Modern (Londres) em 2015. A Cinemateca Portuguesa dedica um ciclo integral à sua cinematografia e oferece-lhe carta branca para apresentar um conjunto de filmes em diálogo com os seus. Na Galeria Graça Brandão e no Palácio Pombal são mostradas obras desenvolvidas para galerias, museus e eventos de arte contemporânea: a estreia da performance Roi Soleil (2016), as instalações Singularity (Pavilhão da Catalunha na 56ª Bienal de Veneza, 2015), Els tres porquets (dOCUMENTA 13, 2012), Els noms de Crist (MACBA: Museu d’Art Contemporani de Barcelona, 2010) e uma nova projecção que reúne elementos da performance.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

 

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Carlos Alberto Carrilho

"I took a couple of papier-mâché rocks from the nearby studio, probably leftovers from some sword and sandal flick, then I put them in the middle of the set and covered the ground with smoke and dry ice, and darkened the background. Then I shifted those two rocks here and there and this way I shot the whole film." Mario Bava

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