Foi no passado dia 24 de Março, numa tarde chuvosa, que António Mortágua, o magnífico protagonista de Ramiro (2017) de Manuel Mozos, fez chegar à fauna e flora do jardim do Príncipe Real as palavras do nosso livro, O Cinema Não Morreu: Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Publicamos abaixo o resultado deste memorável sessão de leitura, registo que só foi possível graças à equipa que organizou este evento inserido no âmbito maior do Mercado do Livro França Borges. Um agradecimento especial ao António Mortágua (pela simpatia e dedicação desde o primeiro minuto), à Sabrina D. Marques (autora das fotografias que ilustram o áudio abaixo reproduzido), à Cláudia Marques, ao João Coimbra Oliveira e ao Cláudio Garrudo.
Índice de textos (clique para ouvir directamente o excerto correspondente lido por António Mortágua)
«O que é a crítica de cinema?» por Carlos Natálio, João Lameira, Luís Mendonça e Ricardo Vieira Lisboa
«E mais? O TCM acabou» por Luís Mendonça
«JOÃO BÉNARD DA COSTA: o cineasta, o amador e o ‘crítico’» por Carlos Natálio
«(In)felizes juntos» por Tiago Ribeiro
«Um novo cinema, uma nova política» por João Araújo
«O fugidio ‘naughty boy’ de Manuel Mozos» por Ricardo Vieira Lisboa
«A morte eterniza-se pelo cinema» por João Lameira
Antes da leitura, os editores Carlos Natálio, Luís Mendonça e Ricardo Vieira Lisboa apresentaram o livro numa conversa que versou sobre o lugar da crítica de cinema. Essa conversa pode ser ouvida, na íntegra, aqui.