Primeiro, destaque para as estreias em sala nas últimas semanas: primeiro, para Le livre d’image (O Livro de Imagem, 2018) de Jean-Luc Godard ao qual estamos a dedicar um dossier; depois à Palma de Ouro deste ano, Manbiki kazoku (Shoplifters: Uma Família de Pequenos Ladrões, 2018) de Hirokazu Koreeda; e também de Cannes, a Camera d’or foi para Girl (2018) de Likas Dhont que estreia esta semana.
Mas este mês não há falta de cinema português em sala: Parque Mayer (2018) de António-Pedro Vasconcelos, Djon África (2018) de João Miller Guerra e Filipa Reis, Our Madness (2018) de João Viana ou Raiva (2018) de Sérgio Tréfaut. Continuam em exibição vários títulos do cinema de autor europeu (ou indie americano): Suspiria (2018) de Luca Guadagnino, Beautiful Boy (2018) de Felix van Groeningen, Loro (2018) de Paolo Sorrentino, , En guerre (2018) de Stéphane Brizé, The Endless (O Interminável, 2017) de Justin Benson e Aaron Moorhead, Lazzaro felice (Feliz Como Lázaro, 2018) de Alice Rohrwacher, Zimna wojna (Guerra Fria, 2018) de Pawel Pawlikowski ou Estiu 1993 (Verão 1993, 2017) de Carla Simón.
Mas também cinema de grande produção norte-americana: A Star Is Born (Assim Nasce Uma Estrela, 2018) de Bradley Cooper, Halloween (2018) de David Gordon Green, Fahrenheit 11/9 (2018) de Michael Moore e Venom (2018) de Ruben Fleischer. Por fim, destaque para um dos filmes do ano, Happî awê (Hora Feliz, 2015), uma das obras com melhores notas por cá nos últimos tempos: não perca a entrevista ao realizador e a crítica ao filme. E o habitual intruso desta rubrica é, desta vez, de inominável horror.