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Palatorium walshiano: de 12 de Dezembro a 10 de Janeiro

Novo ano, novo Palatorium, novos filmes. Começamos com as estreias mais recentes: Terra Franca (2018) de Leonor Teles e The Old Man & the Gun (O Cavalheiro com Arma, 2018) de David Lowery, a despedida como actor de Robert Redford, reúnem algumas notas simpáticas; The House That Jack Built (The House That Jack Built – A Casa de Jack, 2018), o novo filme “polémico” de Lars von Trier, não surpreende que tenha pontuações extremadas, mas o mesmo acontece com Dogman (2018) de Matteo Garrone e L’amant double (O Amante Duplo, 2017) de François Ozon; por outro lado, The Kindergarten Teacher (A Educadora de Infância, 2018) de Sara Colangelo não parece convencer, para já. Dos filmes estreados em Dezembro, Manbiki kazoku (Shoplifters: Uma Família de Pequenos Ladrões, 2018) de Hirokazu Koreeda, Roma (2018) de Alfonso Cuarón e Aquaman (2018) de James Wan reúnem as melhores classificações, a par de claro, Le livre d’image (O Livro de Imagem, 2018) de Jean-Luc Godard, ao qual estamos a dedicar um dossier. Se filmes como Our Madness (A Nossa Loucura, 2018) de João Viana, Under the Silver Lake (O Mistério de Silver Lake, 2018) de David Robert Mitchell, Girl (2018) de Lukas Dhont e Dovlatov (2018) de Aleksey German parecem contar com pouco apoio, outros como Creed II (2018) de Steven Caple Jr., Loro(2018) de Paolo Sorrentino, Widows (Viúvas, 2018) de Steve McQueen, The Eyes of Orson Welles (2018) de Mark Cousins e Le Grand Bain (2018) de Gilles Lellouche, passaram despercebidos, pelo menos para já. Nota ainda para as duas “intrusões” Netflix (sem estreia em sala): Bird Box (Às Cegas, 2018) de Susanne Bier e The Ballad of Buster Scruggs (A Balada de Buster Scruggs, 2018) dos irmãos Coen. Finalmente, com o “vosso ano de 2018”, os walshianos deixam a sua avaliação pessoal ao ano que passou.

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