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À pala de Walsh
Em Foco, Recortes do Cinema 1

Mário Jorge Torres: revisitando um pensamento vibrante

De Luís Mendonça · Em 9 de Junho, 2019

O pretexto deste artigo está muito bem identificado e tem uma morada: a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Entre os dias 24 e 28 de Junho, Mário Jorge Torres visita a “casa-mãe do cinema” para falar de um dos seus assuntos de eleição: o melodrama. No âmbito da rubrica Histórias do Cinema, o crítico, professor universitário e devoto cinéfilo programou um ciclo, baptizado de “O Melodrama do Trágico ao Operático”, que tem tudo menos escolhas óbvias. Obras algo obscuras de Luchino Visconti, Max Ophüls, John Stahl e Frank Borzage compõem o banquete. A abrir, um clássico mais célebre: Magnificent Obsession (Sublime Expiação, 1954) de um dos mestres maiores do género, Douglas Sirk – a walshiana Carlota Gonçalves oferece a sua leitura do filme aqui.

Magnificent Obsession (Sublime Expiação, 1954) de Douglas Sirk

O pretexto está identificado e serve este novo número da rubrica walshiana Recortes do Cinema. A actividade de crítico de Mário Jorge Torres ao longo de duas dezenas de anos (entre 1991 e 2011) para o jornal Público foi o campo onde fomos desenterrar passagens de alguns dos mais impactantes textos críticos que preencheram as páginas desse jornal. Reunimos um conjunto de leitores – Carlos Natálio, João Araújo, José Bértolo, José Oliveira, Ricardo Vieira Lisboa, Maria João Madeira, Vasco Câmara e, por fim, este redactor – e lançámos-lhes um desafio: escolherem um texto, que lhes foi particularmente marcante, saído da pena vibrante e intempestiva deste grande crítico português. Os excertos que aqui destaco são da minha inteira responsabilidade, servindo de trailer para a leitura completa susceptível de ser feita em link.

O Sangue (1989) de Pedro Costa

O nosso Carlos Natálio lembrou-se de um texto de 2009 em que Mário Jorge Torres analisa a edição em DVD pela Midas Filmes de dois filmes de Pedro Costa: O Sangue (1989) e Onde Jaz o Teu Sorriso? (2001). O entusiasmo do crítico pela obra de estreia, “obra-prima absoluta”, de Pedro Costa é contagiante. Não é de espantar, pois esta obra foi forjada entre as sombras do cinema, sob influência de F. W. Murnau, Jacques Tourneur e Charles Laughton.

Ver hoje O Sangue constitui não só um forte soco no estômago, mas também uma incrível redescoberta: um pesadelo acordado, um filme de mortos que respiram sob a terra, sob a humidade dos escombros de personagens lunáticas, jogando com as sombras, a convocação herética de uma herança cinéfila, para a transfigurar (a matar, como se “a morte do pai” se tornasse urgente), num lirismo convulso de contornos oníricos.

“A obra em negro”, Público, 24 de Setembro de 2009.

O walshiano João Araújo não saiu da noite do grande cinema, não já sob o signo de Pedro Costa, mas invocando outro monstro do – e pelo – cinema: John Carpenter. Uma crítica “5 estrelas” acerca de um western protagonizado por vampiros fazia o crítico clamar, no fim: ” O cinema clássico está morto? Viva o cinema clássico!”

O esplendor da série B expõe-se perante os nossos olhos desde as primeiras imagens: a fixação da câmara no protótipo da casa assombrada, a amplificação do objectivo nos olhos do caçador de vampiros (James Woods, rosto de imperturbável força, a recriar o anti-psicologismo dos heróis clássicos, de Bogart a John Wayne ou a Clint Eastwood), a mão amputada, o arpão na testa e no coração dos “monstros” e a magnífica explosão provocada pelo incêndio dos corpos dos vampiros à luz do dia, prolongada pela tétrica colecção de caveiras reminiscentes da exposição de escalpes nas ficções tradicionais do Oeste. 

“Vampiros”, Público, 25 de Janeiro de 2001.

O camarada José Bértolo, que tem Mário Jorge Torres como uma referência tutelar no seu trabalho como escritor e académico, evoca mais um filme povoado pela noite, mas com “falsos brilhos de lantejoulas”: Morrer como um Homem (2009), de João Pedro Rodrigues, joga de tal modo nas fronteiras do melodrama, como diz o crítico, que mereceu um texto com um título alusivo a uma das obras-primas maiores de Douglas Sirk. Mário Jorge Torres embriaga-se com este melodrama lisboeta (dá-lhe 4 estrelas), a ponto de ensaiar uma “teoria geral” do género que tanto o apaixona e que aqui recorto.

O melodrama (ou seja, o drama com música) domina e manieta as personagens sem saída, nem visível solução. O travesti envelhecido, num mundo de feroz competição pela beleza do corpo, o amante drogado, dependente de uma protecção maternal (ou paternal?), o filho acossado pelas convenções, tudo aponta para a necessidade do escape para o reino do sonho, corporizado na viagem, nos planos falsamente idílicos da barragem, lago ilusório criado para formatar a paisagem.

“Tempo para amar, tempo para morrer”, Público, 14 de Outubro de 2009.

Magnolia (Magnólia, 1999) de Paul Thomas Anderson

Avançamos para a escolha do realizador, também crítico e programador de cinema, José Oliveira – que entrevistámos aqui – e redescobrimos o melodrama através de uma multiplicidade de histórias, de um filme coral que marcou o final dos anos 90 do século passado: Magnolia (Magnólia, 1999). A crítica “5 estrelas” era curta, mas o entusiasmo – como sempre acontece em Mário Jorge Torres – é (ainda hoje) empolgante.

Contíguo aos mundos fragmentários de Raymond Carver ou do melhor Robert Altman (a importância histórica de Nashville revela-se cada vez mais incontornável), Magnólia possui um fôlego romanesco invulgar, alcançando a grandeza de um enorme fresco, a partir de minúsculas partículas de história, e vem provar que, no contexto do melhor moderno cinema americano, pouco sentido faz opor indústria a cinema independente, de tal modo se criou uma zona de contaminação e de permissão criativas, difícil de limitar. Uma obra-prima absoluta.

“Filme-mosaico”, Público, 25 de Janeiro de 2001.

Voltando ao cinema português e sem sair de todo um particular “fôlego romanesco” adveniente da prosa de Agustina Bessa-Luís, o nosso Ricardo Vieira Lisboa escolhe o texto que Mário Jorge Torres escreveu “em cima” ou “por dentro” de A Corte do Norte (2009) de João Botelho, obra “5 estrelas”. Aqui o crítico evidencia a sua erudição literária e operática. Nas entrelinhas, apercebemos-nos ainda da sua forte costela oliveiriana (Mário Joge Torres publicou em 2008 um livro sobre o realizador portuense, edição Cahiers du cinéma com o jornal Público).

Como em quase todos os seus filmes, de Conversa Acabada ou Tempos Difíceis até ao mais recente e mal entendido O Fatalista, Botelho interessa-se pelo “trompe l”oeil” que a matriz literária gera na matéria cinematográfica, levando-o numa outra direcção: um filme é um filme e os livros, os poetas ou a trama dramática desvanecem-se no desejo de simular alternativas, que dificilmente passam pela adaptação, pura e simples. Por isso, pouco conta saber se A Corte do Norte é, ou não, fiel (um filme não se reduz nunca a protocolos matrimoniais com o literário) ao romance que instrumentaliza – instrumentalizar é o termo adequado.

“Ternas guerreiras”, Público, 19 de Março de 2009.

Some Came Running (Deus Sabe Quanto Amei, 1958) de Vincente Minnelli

Só Deus sabe quanto Mário Jorge Torres viu e amou uma das obras-primas maiores de Vincente Minnelli. Quando Some Came Running (Deus Sabe Quanto Amei, 1958) foi reposto em sala, havia um crítico, acima de todos os outros, apto a conduzir toda a tempestade de emoções gerada pelo filme para a escrita de uma crítica “5 estrelas” (naturalmente!). No centro deste texto – como do filme, de facto – está a comovente personagem interpretada por Shirley McLaine. O texto “Amores de Perdição” (mais uma referência a Oliveira) é uma escolha da programadora da Cinemateca Portuguesa, Maria João Madeira.

Só que o “palhacinho” apaixonado de MacLaine, com as mais pirosas farpelas do mundo e a inacreditável almofada de feira, que pediu a Sinatra, desequilibra o filme para o lado do burlesco, do patético sem remissão. Há uma forma masoquista de amar que comanda o seu passo de corrida para a perdição; quando Sinatra lhe pergunta (indignamente) se seria capaz de limpar a casa, MacLaine ilumina-se no “Posso?” e entrega-se à sua condição de demasiado humana para se aperceber da humilhação.

“Amores de Perdição”, Público, 5 de Setembro de 2002.

Vasco Câmara, parceiro de redacção de Mário Jorge Torres desde os primeiros anos, escolhe um artigo muito especial: uma das raras entrevistas que o crítico aceitou realizar. Não havia como não aceitar, pois tratava-se de um dos ícones maiores da Hollywood clássica e da melhor arte de acção (tantas vezes) melodramática sob os comandos de grandes mestres, tais como Josef von Sternberg, Allan Dwan, Howard Hawks e, acima de tudo, Raoul Walsh. Foi o Festival de Tróia que convidou a estrela para visitar Portugal. A oportunidade estava lançada.

Na impossibilidade de citar (parte de) o texto baseado nesse encontro, reproduzo parte do que me contou Vasco Câmara sobre o mesmo. Segundo o editor do Ípsilon, nesse artigo transparece a alegria e genuíno entusiasmo de um cinéfilo em face de uma das suas deusas: “a excitação quase ‘infantil’ dele (…) obviamente passou a pertencer ao texto.” Ora, não tenho uma transcrição do texto, mas um relato de Mário Jorge Torres sobre essa mesma conversa, publicado em jeito de homenagem a Jane Russell no ano da sua morte.

Bastou uma foto de The French Line (Lloyd Bacon, 1953), que levava para autografar, revelando que sabia tratar-se da estreia como figurante de outra das divas da década, Kim Novak, para quebrar o gelo e estabelecer uma curiosa cumplicidade com uma estrela que sabia gozar com o estereótipo que lhe fora colado, falando sem peias de quase tudo, incluindo a grande timidez e fragilidade de Marilyn: contou-me, então, pedindo-me na altura que o não revelasse, que um famoso anúncio a soutiens fora feito imediatamente depois da remoção de um dos seios por causa de cancro; falou da sua longa amizade com Clark Gable, por quem nutria verdadeira adoração; mostrou-se céptica em relação às suas capacidades como actriz; relatou como detestara trabalhar com Von Sternberg; falou dos equívocos da sua relação com o magnata Howard Hughes. Durante duas horas desfilou perante mim, ao vivo e a cores (o vermelho e o verde kitsch de um inacreditável fato de treino cintilante), uma fascinante e apaixonada visão sobre a Hollywood das décadas de 40 e 50.

Termina assim:

Deixa muitas saudades, porque nunca se levou inteiramente a sério e porque encarna um tempo, que não volta mais, de estrelas, de brilhos de peles e lantejoulas. Jamais esquecerei aquela manhã de Junho à beira do mar de Tróia, nem a sessão da Cinemateca em que infatigavelmente assinou autógrafos e me disse, piscando o olho: “Gostei da sua entrevista. Portou-se bem.” Lá no além, porte-se mal, Miss Russell, e prove que os anjos, como os homens, preferem as morenas.

“Comediante de mão-cheia, republicana e religiosa”, Público, 4 de Março de 2011.

Lembro-me de ficar “banzado” com a convicção deste veterano crítico que tão bem conhecia das páginas do Público. A minha maturidade cinéfila veio com a descoberta do cinema de um realizador então obscuro, nocturno e subterrâneo chamado Abel Ferrara. Uma obra com um título que parecia “graffitado”, ‘R Xmas (R Xmas – Nosso Natal, 2001), que tinha uma aparência duvidosa (o cartaz, o trailer…) e um elenco esdrúxulo (Ice-T!) levava o crítico erudito a afirmar, nos últimos dias de 2002, que estávamos perante “O melhor filme do ano”. Mário Jorge Torres não vacilava e a convicção era tanta que não podia deixar ninguém indiferente – muito menos um jovem que descobria, na mesma altura, um dos grandes cineastas do cinema americano recente. A surpresa foi grande, mas já nesta altura acreditava que a crítica também devia ser isso: uma virtuosa arte da escolha e da surpresa. Realizador maldito, Ferrara era, definitivamente, “one of the guys”.

Do filme de “gangsters” guarda sinais, do melodrama um tom surdo e incómodo de excessos não controlados. O resultado é deslumbrante: um grande filme “doente” e redentor em simultâneo.

“O melhor filme do ano”, Público, 19 de Dezembro de 2002.

Mário Jorge Torres a ser Mário Jorge Torres: crítico destemido, com o “coração na boca”, fiel à sua matriz operática (e melodramática) e no lado certo da História, ao lado dos melhores “guys” (e “girls”). Não vamos esconder: temos saudades. Matemo-las um pouco já este mês, na Cinemateca Portuguesa.

O À pala de Walsh agradece ao José Bértolo, ao José Oliveira, à Maria João Madeira e ao Vasco Câmara a participação nestes Recortes do Cinema.

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Luís Mendonça

"The great creators, the thinkers, the artists, the scientists, the inventors, stood alone against the men of their time. Every new thought was opposed. Every new invention was denounced. But the men of unborrowed vision went ahead. They fought, they suffered, and they paid - but they won." Howard Roark (Gary Cooper) in The Fountainhead (1949)

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1 Comentário

  • Passatempo BookBuilders: Imitações da Vida: Cinema Clássico Americano | À pala de Walsh diz: 8 de Fevereiro, 2021 em 11:51

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