Não somos um, somos dois / Não somos dois, somos um

“Teus dois cinemas, um ao pé do outro, por que não se afastam/
para não criar, todas as noites, o problema da opção/
e evitar a humilde perplexidade dos moradores?/
Ambos com a melhor artista e a bilheteira mais bela,/
que tortura lançam no Méier!”

Artigos relacionados

Nosso amigo Xavier

Na última das correspondências trocadas às duas margens do Atlântico entre Estado da Arte e À Pala de Walsh, Luís Mendonça pergunta se é possível…