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Ricardo Vieira Lisboa

O cinema é um milagre e como diz João César Monteiro às longas pernas de Alexandra Lencastre em Conserva Acabada (1999), "Levanta-te e caminha!"

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    “Ar Condicionado”: a potência do incerto

    Algo de muito entusiasmante se passa em Angola, no que ao cinema diz respeito. E entre as várias novas produtoras, há uma que se destaca: Geração 80. Fundada ...

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    “Frágil”: apontamentos sobre o cinema da amizade

    Em 1969, o pintor Carlos Calvet foi à praia. Não estava sozinho, bem pelo contrário. Junto à rebentação violenta das ondas do Guincho, o pintor (que na época ...

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    “Fortini/Cani”: filmar o texto como se filma uma montanha

    Manoel de Oliveira afirmou, numa entrevista de 1996, que “a única maneira de filmar um livro tal e qual ele é, é filmá-lo página a página, e o ...

    Em 21 de Novembro, 2022 / De Ricardo Vieira Lisboa
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    “Alma Viva”: quem calça sapatos de defunto encarna o morto

    Já se sabe, se num melodrama uma personagem veste a roupa de um morto, acabará como ele. E se num filme de terror o mesmo acontece, essa personagem ...

    Em 9 de Novembro, 2022 / De Ricardo Vieira Lisboa
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    “Roleta Chinesa”: a arena das paixões

    O primeiro plano é monumental na sua singeleza contraída (e contrariada…). Uma mulher (Margit Carstensen, uma das atrizes – senão mesmo a atriz – fetiche de Fassbinder) sentada ...

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    “Onde Fica Esta Rua?”: o sentido do vazio

    Onde Fica Esta Rua? ou Sem Antes Nem Depois (2022), de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, é, até certo ponto, a outra face iconoclasta ...

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    “Three Thousand Years of Longing”: matriosca mítica

    Gosto de coincidências. Com um intervalo de apenas alguns dias estreou nas salas comerciais portuguesas o mais recente filme de George Miller, Three Thousand Years of Longing (Três ...

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    “O Convento”: quando Manoel de Oliveira fez cinema de terror ‘camp’

    Os elementos de fábula, de fantasia e mesmo de terror são algumas das dimensões menos exploradas da obra de Manoel de Oliveira (juntamente com o seu humor). O ...

    Em 6 de Setembro, 2022 / De Ricardo Vieira Lisboa
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    “Um Corpo que Dança”: a espiral da história

    Os últimos anos têm sido muito ricos na vontade de operar uma revisitação histórica da dança em Portugal. Recordo as múltiplas iterações da exposição Para uma timeline a ...

    Em 14 de Junho, 2022 / De Ricardo Vieira Lisboa
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    “Vieirarpad”: frescura e picante

    No princípio está o título. Vieirarpad (2021) é uma contração de duas palavras: Vieira, de Maria Helena Vieira da Silva, e Arpad, de Árpád Szenes. Uma contração de ...

    Em 7 de Junho, 2022 / De Ricardo Vieira Lisboa
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À Pala de Walsh

No À pala de Walsh, cometemos a imprudência dos que esculpem sobre teatro e pintam sobre literatura. Escrevemos sobre cinema.

Críticas a filmes, crónicas, entrevistas e (outras) brincadeiras cinéfilas.

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