O último realizador primitivo, Ivan Reitman (1946-2022), mostra os interiores da alma em Ghostbusters (Os Caça-Fantasmas, 1984) através dessas janelas abertas que sempre trazemos na face – em cima – e Apichatpong
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Ivan Reitman
O novo Palatorium, com os acrescentos de Dezembro, está bem recheado de coisas boas e apetitosas como é próprio da época festiva que se aproxima. Há por aqui muitos brindes e muitas
Ghostbusters (Caça-Fantasmas, 2016), ou melhor, este novo Ghostbusters tem gerado uma onda de indignação junto do público que cresceu a ver o original de 1984. Um verdadeiro motim cibernético deu origem a uma série de equívocos. A liderar
1. Cavalo Dinheiro de Pedro Costa – 66 pontos; 2. The Immigrant de James Gray – 57 pontos; 3. E Agora? Lembra-me de Joaquim Pinto – 45 pontos; 4. Only Lovers Left Alive de Jim Jarmusch
A alta cultura de Zerkalo (O Espelho, 1975) do tarefeiro Andrei Tarkovsky (em cima) e a cultura alta de Ghostbusters (Os Caça-Fantasmas, 1984) do mestre Ivan Reitman (em baixo)
The stage is a world, the world is a stage of entertainment… O refrão vem do magnífico filme de Vincente Minnelli, The Band Wagon (A Roda da Fortuna, 1953), e em certa medida