Ao longo destes (quase) dez anos de site, muitas afinidades foram sendo descobertas – e nos surpreendendo – entre alguns walshianos, gostos em comum que se foram traduzindo ...
Em 10 de Abril, 2022 / De À pala de WalshTenho, nas últimas semanas, visto ou revisto diferentes adaptações de Madame Bovary, de Gustave Flaubert. O exercício tem sido particularmente revelador das possibilidades da adaptação de textos literários ...
Em 8 de Fevereiro, 2022 / De Ricardo Vieira LisboaDezembro foi um mês interessante de cinema, aparte os habituais tops do ano. Ricardo Vieira Lisboa escreveu sobre David Byrne’s American Utopia (2020) de Spike Lee, Daniela Rôla ...
Em 4 de Janeiro, 2021 / De À pala de WalshOs walshianos reúnem-se para dizerem de sua justiça em relação ao mais recente título de David Fincher, disponível na Netflix: Mank (2020). Não é difícil perceber o que ...
Em 10 de Dezembro, 2020 / De À pala de WalshLeigh Whannell é um realizador com um percurso improvável, que nada fazia adivinhar o resultado deste The Invisible Man (O Homem Invisível, 2020). Amigo de escola de James ...
Em 31 de Março, 2020 / De Ricardo Vieira LisboaDe um plano completamente desfocado, emerge a extraordinária cara de Terence Stamp, dir-se-ia a verdadeira protagonista de The Limey (O Falcão Inglês, 1999) de Steven Soderbergh. Esculpida por mil e ...
Em 30 de Outubro, 2019 / De João LameiraAs razões para sorrir não são assim tantas. Afinal, do MOTELX queremos mais “ranger de dentes”, “pupilas dilatadas” ou “pêlos eriçados”. Mas a verdade é que o bom ...
Em 7 de Setembro, 2018 / De Luís MendonçaDonald Trump, Bruno de Carvalho, José Sócrates, Maria Leal e Hélder Amaral. Os “monstros” estão em todo o lado, espreitando e aparecendo a toda a hora. Dificilmente conseguimos ...
Em 4 de Setembro, 2018 / De Luís Mendonça1.º La mort de Louis XIV (A Morte de Luís XIV, 2016) de Albert Serra – 56 pontos; 2.º Paterson (2016) de Jim Jarmusch – 49 pontos; 3.º The Lost City of Z (A Cidade ...
Em 17 de Dezembro, 2017 / De À pala de WalshNesta mais recente edição do Palatorium o destaque vai para Lumière! (2016) que Thierry Frémaux compilou e comentou com base em restauros e digitalizações recentes do trabalho dos dois irmãos pioneiros ...
Em 17 de Outubro, 2017 / De À pala de WalshNo À pala de Walsh, cometemos a imprudência dos que esculpem sobre teatro e pintam sobre literatura. Escrevemos sobre cinema.
Críticas a filmes, crónicas, entrevistas e (outras) brincadeiras cinéfilas.
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