Há aqueles que lutam um dia, e são bons;Há outros que lutam um ano, e são melhores;Há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons;Porém há os ...
Em 4 de Julho, 2022 / De Bárbara JanicasUmarete wa mita keredo (Nasci, mas…, 1932), um dos últimos filmes mudos de Yasujirô Ozu, encena em bom ar de comédia recortes da vida de dois pequenos irmãos, ...
Em 12 de Junho, 2022 / De Carlota GonçalvesAgora que também já há mulheres deputadas no Japão, achei que era bom se existisse, ao menos, uma mulher realizadora. Kinuyo Tanaka em entrevista à revista Kinema Junpō, em 1953 Os cinéfilos ...
Em 7 de Março, 2022 / De Bárbara JanicasSe o relógio não me enganou, o meu enquadramento favorito de Jochukko (O Menino da Ama, 1955) encontra-se no minuto 46. Trata-se de um plano de conjunto em ...
Em 15 de Novembro, 2021 / De Duarte MataOzu tinha também poucas esperanças de que os estrangeiros pudessem apreciar o seu trabalho: «Eles não percebem — por isso é que dizem que é Zen e coisas ...
Em 6 de Janeiro, 2021 / De Miguel PatrícioMikio Naruse não é um cineasta desconhecido dos cinéfilos portugueses – basta recordar que, em 2009, a Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema lhe dedicou uma retrospectiva. Ainda assim, não ...
Em 24 de Novembro, 2020 / De Helena FerreiraI’m a huge Ozu fan. (…) For me, my very first movie ‘Heavy’ was incredibly influenced – even though it took completely place upstate New York – by ...
Em 14 de Outubro, 2020 / De Duarte MataI. No princípio, eram as mãos. A minha e a do meu pai, uma na outra pela Rua Guerra Junqueiro afora a caminho do Cinema Nun’Álvares (situado junto ...
Em 21 de Julho, 2020 / De Francisco NoronhaZui hao de shiguang (Três Tempos, 2005) é um dos melhores filmes do mestre de cinema de Taiwan Hou Hsiao-hsien. A Cinemateca Portuguesa passa-o na rúbrica “O que ...
Em 3 de Fevereiro, 2020 / De Helena FerreiraHá cerca de um ano, lamuriava-me acerca do estado da distribuição nacional dos filmes de Hirokazu Koreeda. Com efeito, desde Dare mo shiranai (Ninguém Sabe, 2004) até Soshite ...
Em 8 de Julho, 2019 / De Miguel PatrícioNo À pala de Walsh, cometemos a imprudência dos que esculpem sobre teatro e pintam sobre literatura. Escrevemos sobre cinema.
Críticas a filmes, crónicas, entrevistas e (outras) brincadeiras cinéfilas.
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