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À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 3

Furious 7 (2015) de James Wan

De Ricardo Vieira Lisboa · Em 5 de Abril, 2015

Num intervalo de 12 horas assisto ao programa de Georges Didi-Huberman intitulado Cinema de Poesia e a Furious 7 (Velocidade Furiosa 7, 2015) de James Wan. A proximidade temporal pode parecer apenas incidental, um caso desses em que os acontecimentos se sucedem sem qualquer relação, numa palavra, coincidência. No entanto estou em crer que a ligação entre as duas sessões é uma mais profunda que a proximidade temporal. Isto é, creio existir entre a ideia de cinema de poesia, como a formulou o filósofo francês, e o projecto conceptual por detrás deste mais recente tomo do serial motorizado uma intersecção não vazia. Acredito portanto que existe na concepção do mais recente filme de Wan (e que é apenas a continuação de um trabalho que lhe é caro) uma intenção poético-fílmica inescapável.

Furious 7 (Velocidade Furiosa 7, 2015) de James Wan

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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Ricardo Vieira Lisboa

O cinema é um milagre e como diz João César Monteiro às longas pernas de Alexandra Lencastre em Conserva Acabada (1999), "Levanta-te e caminha!"

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3 Comentários

  • Córtex 2018: Ulrich Seidl, o taxidermista | À pala de Walsh diz: 15 de Abril, 2018 em 9:54

    […] quando vi, consecutivamente, Khaneh siah ast (The House is Black, 1963) de Forugh Farrokhzad e Furious 7 (Velocidade Furiosa 7, 2015) de James Wan, ou quando se deu o caso de ver, no mesmo dia (e na […]

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  • Aquaman (2018) de James Wan | À pala de Walsh diz: 14 de Dezembro, 2018 em 13:40

    […] Seven (Velocidade Furiosa, 2015), em que – como bem descreveu o Ricardo Vieira Lisboa aqui – captou a acção em planos extremamente largos que reduziam os veículos ao tamanho de micro […]

    Inicie a sessão para responder
  • “The Invisible Man”: o inimigo que não se vê | À pala de Walsh diz: 31 de Março, 2020 em 13:59

    […] E em 2018, libertado da sombra virtuosa de Wan [criatura mais que louvada nesta casa – I, II, III, IV], trouxe aos ecrãs Upgrade, filme de acção com tonalidade cómicas naquilo que o meu […]

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