Já comecei este texto de duas maneiras diferentes antes de tentar esta. Acontece aos melhores (e aos piores, necessariamente, e aos outros, com quase toda a certeza). Não o escrevo apenas porque me dá jeito (perceberão dentro de um parágrafo ou dois), estava (está) a ser verdadeiramente difícil encontrar uma introdução que não se perdesse em meia dúzia de ideias feitas sobre Brian De Palma: violência, misoginia, Hitchcock, imitação, split screens, exuberância formal. Ou, então, que não se agarrasse ao renovado interesse pela sua obra que o recente documentário De Palma (2016), de Jake Paltrow e Noah Baumbach, tem suscitado.
O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.
