Há um belo e importante texto de Justine Smith para a Animus Magazine, recente revista britânica online e resultado do desejo da crítica Elena Lazic em se desprender das amarras contemporâneas da
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IndieLisboa
Women and fiction remain, so far as I am concerned, unsolved problems. Virginia Woolf, A Room of One’s Own (1929). Não serei certamente a primeira a dizê-lo: Trenque Lauquen (2022) de Laura
(...) we are made of star stuff. Why aren’t we talking more about that? Maggie Nelson, The Argonauts Quando falamos do corpo humano e da fábrica que tem em mãos, os afazeres
Experienciar um festival de cinema é sempre estar presente para o que nos tem a dizer. Festivais são locais de partilha, sociais e individuais, onde devido a uma saturação de filmes apresentados
Será talvez melhor começar por dizer que, aos meus olhos, o cinema de Joanna Hogg é a epítome de tudo o que diz respeito ao que fica por dizer nas relações humanas,
o IndieLisboa deste “infame” 2020, na sua “selecção oficial”, provou que a observação do passado é, sempre e também, um acto de comunicar com o nosso presente – e da montagem de
Carlos Natálio, Ricardo Gross e Carlos Alberto Carrilho continuam a sua cobertura do IndieLisboa, que terminou no passado dia 12 de Maio, depois de um balanço inicial. O palmarés do festival pode
Carlos Natálio, Ricardo Gross e Carlos Alberto Carrilho fazem o seu balanço inicial sobre os primeiros dias do IndieLisboa, festival que continua até ao próximo dia 12 de Maio. A Casa e
Pedimos a três walshianos para nos indicarem 5 filmes sobre os quais têm elevada expectativa para esta edição do IndieLisboa. O festival decorre no Cinema São Jorge, Culturgest, Cinemateca Portuguesa e Cinema
Carlos Alberto Carrilho, Miguel Patrício e Luís Mendonça fecham a sua cobertura ao IndieLisboa 2018 [depois de uma primeira parte, de duas críticas a Zama (2017) e As Boas Maneiras (2017) e de uma entrevista