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Sessão esgotada

De Ricardo Vieira Lisboa · Em 27 de Novembro, 2012

No passado dia 22 deste mês assisti a um debate (organizado pelo João Lameira aqui do estabelecimento) sobre o futuro do cinema português, no âmbito dos eventos da PT BlueStation comissariados pela Rua de Baixo. Era o quarto e último e prendia-se na pergunta: Porque não tem o cinema português público? A participar no debate tivemos dois actores, Anabela Moreira e Alexander David, o crítico Jorge Mourinha e o realizador António-Pedro Vasconcelos. O debate desviou-se para a questão do cinema de autor/cinema comercial e sobre se fazia sentido fazer a destrinça entre os dois (questionando-se se fariam sentido sequer os termos) e não abordou aquele que é, a meu ver, a questão fundamental do fraco número de espectadores: a distribuição.

Poderá parecer estranho ao mais atento leitor que destaque a distribuição como tema central da problemática do cinema português e dos seus espectadores, ainda para mais quando este ano já se estrearam em salas comerciais cerca de 25 longas metragens nacionais (ou co-produções) e sendo este um ano em que o número de bilhetes vendidos excede em muito os anos anteriores. O sucesso de filmes como Balas & Bolinhos – O Último Capítulo (2012) e Morangos com Açúcar – O filme (2012), que juntamente conseguiram cerca de quinhentos mil espectadores, poderia ser a justificação para tão dourado ano, mas a verdade é que muito terá ajudado o facto de vários filmes terem ultrapassado a barreira dos vinte mil espectadores (barreira essa que não é apenas simbólica, uma vez que garante o financiamento do projecto seguinte do respectivo realizador – supondo que os concursos do ICA venham a abrir algum dia), eles foram Linhas de Wellington  (2012), Florbela  (2012), Aristides de Sousa Mendes – O Cônsul de Bordéus  (2012), Cosmopolis  (2012) e Tabu  (2012). [note-se que o ano passado só houve um filme a passar tal marca, Sangue do Meu Sangue  (2011), com apenas 21 mil espectadores]

Se pode parecer que este não é o melhor ano para abordar a questão, comecemos por casos particulares. Invariavelmente sentimos que muitos dos títulos nacionais que vemos são exibidos com profundo desprezo das distribuidoras, em particular das majors americanas. O sistema de financiamento em Portugal consiste numa taxa sobre os ganhos de publicidade da televisão e cinema, logo será natural a animosidade das exibidoras, que vêem uma parte dos seus lucros ser dada a filmes que invariavelmente são exibidos com resultados negativos. Temos assim medidas de contenção: Deste Lado da Ressurreição (2012) é distribuído pela Zon Lusomundo e como tal estreia apenas numa sala em Lisboa nos UCI- Cinemas do Él Corte Inglés, reduzindo assim os custos das cópias e supondo que o grosso do público interessado no filme seja um apenas urbano e lisboeta. Podíamos dar outros exemplos de casos de retalhamento nas salas, Águas Mil (2009) demorou perto de 3 anos a ser exibido e uma semana depois da estreia nunca mais se pôde ver, A Corte do Norte (2008) sofreu o mesmo fado.

Como forma de contrariar tão triste experiência, João Botelho partiu para a exibição que ganhou proporção de evento do Filme do Desassossego (2010). No entanto esta solução não se pode aplicar a qualquer filme, disse-nos Pedro Borges na entrevista que deu ao Miguel Domingues: “Há alguns equívocos sobre essa questão. Se eu fosse mostrar-lhe os sítios por onde andou o João Canijo a mostrar o Sangue do Meu Sangue, não era muito diferente. De há 20, 22 anos para cá, os filmes passam nesse circuito de província.  Todos os realizadores fazem muitas viagens, o Pedro Costa também faz muitas viagens para promover os filmes, vai ao Porto, a Viana do Castelo, a Faro, etc. A diferença é que o João Botelho fez mais e deu a cada sessão um carácter de acontecimento, por ser um filme sobre Fernando Pessoa e, especificamente, sobre o Livro do Desassossego. Esse é um método que pode ser episódico, mas o que é preciso é que haja bons filmes a ser exibido nesses locais e, entre esses bons filmes, filmes portugueses.“

Para tentar que essas salas espalhadas pelo pais tivessem programação de cinema recorrente e a baixos custos lançou-se em 2004 o projecto piloto da Rede do Cinema Digital. A ideia era simples, criar um sistema de partilha de filmes entre uma série de salas do país, sem que fosse necessário produzir cópias (não sendo igualmente necessário o transporte das mesmas de sala em sala), ou seja, haveria uma central que permitiria a descarga através da internet de filmes em qualquer cine-clube ou cine-teatro do país, tudo em alta definição. O projecto piloto foi lançado em  Tavira, Tondela, Universidade Católica do Porto e Lisboa (Tóbis – para monitorização e controlo técnico). O investimento foi de cerca de 350 mil euros. Desde 2004 até há dois anos pouco se terá feito, mas durante o mandato de Gabriela Canavilhas uma proposta de lei com vista à concretização dita rede foi organizada, mas como quase tudo o que tinha que ver com cinema não chegou sequer a Conselho de Ministros. Com a queda do governo PS, o desmantelamento do ministério da cultura e a situação de austeridade que assombra o pais, nada de bom se augura quanto a este projecto.

Mas certamente podemos considerar alternativas, ideias? alguém? Olhemos para o caso da Argentina. Da mesma forma o português, o cinema argentino tem mais sucesso no estrangeiro do que dentro de portas; vários são são cineastas que já receberam atenção dos mais variados festivais do mundo – Alonso e Martel são dois dos nomes mais salientes. Essa situação deve-se a dois problemas: reduzido número de salas – em especial nas zonas menos urbanas – e o domínio das majors americanas na distribuição e exibição. Se estivesse a descrever o caso português não falharia por muito. Que medidas implementaram eles para inverter tal situação? Entre várias podemos destacar duas: uma taxa sobre o número de cópias de filmes estrangeiros (quanto mais cópias tem um filme mais paga) e o apoio ao restauro e construção de cinemas bairro. E é aqui que está a chave, voltar a introduzir o hábito de ir ao cinema e não de ir aos filmes, retirar as salas de dentro dos centros comerciais – que vendem bilhetes de cinema juntamente com o hambúrguer mais recente e o perfume mais cheiroso – e reintroduzi-las nos bairros onde as pessoas moram. Mas para que tal aconteça seria necessário vontade política e possibilidade de investimento, tudo coisas que escasseiam por terras lusitanas.

Mas no meio de tanto negrume há exemplos de boa vontade. Esta semana estreou, muito discretamente, um filme que ninguém esperaria, uma curta metragem, com sessões singulares numa sala do Cinema City Alvalade. Tem sido o hábito de acompanhar um filme pequeno por uma curta metragem [este ano tivemos Rafa (2012) de João Salaviza – curta que lhe dera o Urso de Ouro – a acompanhar Nana (2011) de Valérie Massadian], mas nunca acontecera que uma curta estreasse sozinha [apesar de tal solução ter sido apresentada por Luís Urbano aquando do sucesso de Canção de Amor e Saúde (2009) de João Nicolau, que acabou por estrear acompanhando o documentário Ruínas (2009) de Manuel Mozos]. O filme em questão é Ensaio (2012), realização de Dinis M. Costa, que foi seleccionada para o Short Film Corner do Festival de Cannes, e produzida sem qualquer apoio estatal. Como caso de estudo será interessante perceber de que forma é que não se encontra aqui uma solução de exposição ao público de filmes cuja divulgação seria sempre reduzida, no entanto percebemos que não há aqui um recém descoberto Graal, muito pelo contrário; casos esporádicos como estes fazem-nos crer que existem alternativas para a relação entre o cinema português e o público, mas, no fundo, todos sabemos que só os filmes poderão reatar tal namoro há muito quebrado. Mas para isso é preciso que se façam filmes…

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Ricardo Vieira Lisboa

O cinema é um milagre e como diz João César Monteiro às longas pernas de Alexandra Lencastre em Conserva Acabada (1999), "Levanta-te e caminha!"

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Sem Comentários

  • Marco Carrusca diz: 29 de Novembro, 2012 em 12:30

    Crónica interessante e necessária. No entanto, já não é a primeira vez que observo que o Ricardo deve ter cuidado com algumas frases que parecem saídas da boca para fora (perdoe-me a expressão):
    “Ensaio (2012), realização de Dinis M. Costa, que foi seleccionada para o Short Film Corner do Festival de Cannes” – isto não faz o mínimo sentido pois o short film corner não selecciona nada, recebe dinheiro dos produtores do filme que querem pagar para lá ter o filme (qualquer filme pode lá estar). Já agora, já que se louva a situação da curta-metragem, seria interessante uma crítica à mesma. 🙂
    “Da mesma forma o português, o cinema argentino tem mais sucesso no estrangeiro do que dentro de portas.” – é uma frase absolutamente vaga e certamente o Ricardo não se informou da situação do cinema na Argentina, e basear-se apenas em Alonso e Martel é perigoso. Falamos de um país que produziu 200 filmes em 2011 e em Buenos Aires há uma média de cinco filmes argentinos em cartaz ao longo de todo o ano (2,7 filmes argentinos estreados por semana). Claro que elas não vendem como os filmes de Hollywood, mas 1) como comparar o panorama argentino com o português?, 2) em que dados concretos se baseia para dizer que o cinema argentino tem mais sucesso no estrangeiro que no país de origem? Se o Alonso tem sucesso em festivais no estrangeiro também o tem em festivais na Argentina. E inclusive, não estou informado, mas duvido que o Alonso venda mais no estrangeiro que na Argentina e se isso acontecer é apenas em termos absolutos porque o resto do mundo tem mais pessoas que a Argentina. Seria o mesmo que dizer que os filmes de Hollywood têm mais sucesso no estrangeiro que nos EUA. O que, em termos absolutos, é um facto.
    No entanto, não quero com isto apagar a importância da crónica, que é muito válida, aliás. A situação em França (e suponho que noutros países) é muito simples e o mesmo chegou a estar implementado em Portugal durante muito muito pouco tempo há muitos muitos anos: uma percentagem das receitas dos filmes exibidos (a maioria de Hollywood) revertem para o CNC (instituto de cinema francês) e assim se produz cinema. Mas depois os exibidores em Portugal queixaram-se e a lei andou para trás. Hoje a Lusomundo é uma força imensa e não deixa que isso aconteça. Mas mais que uma lei necessária, é uma lei óbvia tão óbvia.
    Obrigado,
    M.

    Inicie a sessão para responder
  • Luís Mendonça diz: 29 de Novembro, 2012 em 13:19

    Caro Marco,

    Eu posso adiantar-me na segunda questão: iremos publicar muito em breve uma entrevista a Lisandro Alonso que corrobora essa ideia do Ricardo.

    Cumprimentos,

    Inicie a sessão para responder
    • Marco Carrusca diz: 29 de Novembro, 2012 em 18:18

      Caro Luís,
      Obviamente que na entrevista do Lisandro ele dirá que se não fosse um tipo de Cannes a vir a Buenos Aires e a descobrir o seu 1º filme que estava na gaveta há já um ano, ele não seria ninguém. Precisou do estrangeiro para vencer e na Argentina não vende um chavo. Verdade. Agora:
      1) O Alonso não é o Cinema Argentino (será que um dia vão pegar no zero sucesso de Albert Serra em Espanha para dizer que o cinema espanhol não vende no seu país?)
      2) Dos filmes que se produzem na Argentina, quantos têm sucesso (ou são sequer exportados) no estrangeiro, para que se diga que o cinema daquele país têm mais sucesso lá fora? Tendo em conta que se fazem 200 filmes por ano, qual será então essa percentagem do “sucesso” no estrangeiro?
      3) Mesmo o Alonso e a Martel, “na Argentina só são vistos por uma minoria”, e no estrangeiro, não é também apenas visto por uma minoria de cada país? Se o resto do mundo tivesse a mesma população que Portugal, será que o Pedro Costa venderia mais nesse “resto do mundo”?
      4) Só em título de exemplo: O ano passado vários filmes argentinos tiveram mais de cem mil espectadores, este ano houve um filme com um milhão de espectadores, e o último filme do Trapero fez uns 700 mil espectadores na Argentina. Esses dois filmes estão na lista dos 10 mais vistos na Argentina, enquanto nessa lista equivalente de Portugal não consta nenhum filme português.

      Acho que estamos todos do mesmo lado, e percebo as vossas intenções, apenas acho que há que ter cuidado quando se escrevem asserções como essas, há que ter a certeza de que o que se diz é um facto. E digo isto porque já vivi dois anos na Argentina e esta comparação leviana das duas realidades, fez-me escrever o comentário, só isso. Perdão pelo desacordo, até porque adoro o vosso blog e já nem sequer abro o cinecartaz desde que o descobri.

      Continuação de um bom trabalho,
      M.

      Inicie a sessão para responder
      • Luís Mendonça diz: 30 de Novembro, 2012 em 3:44

        Claro, o que diz é muito interessante e útil, sem dúvida. Identifiquei só uma fonte possível do Ricardo para a afirmação de que os filmes de cineastas como Alonso são menos vistos dentro de portas do que fora. Quanto a dados concretos do mercado de cinema argentino, não sou de modo algum um conhecedor. A ideia de que os filmes de Alonso – e outros próximos dele – não tinham público na Argentina foi-me “provocada” pelo visionamento de “Fantasma”. Quando falámos com o realizador pude confirmar essa “crítica” ou “lamento”.

        Inicie a sessão para responder
  • À mulher de César não basta ter boas críticas « À pala de Walsh diz: 28 de Dezembro, 2012 em 20:49

    […] última edição desta crónica abordei a questão da distribuição e intitulei o assunto como o maior problema do cinema […]

    Inicie a sessão para responder
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