Luís Mendonça, João Lameira, Carlos Natálio e a nossa convidada especial (na realidade, a nossa simpática anfitriã, que nos deu tecto) Joana Mil-Homens começam por aquilo que já devia ser uma instituição nas coberturas aos Óscares: as (a)postas de pescada À pala de Walsh. É por elas que começamos. Depois, seguimos directos para o post-match, para concluirmos que eram mesmo de pescada essas apostas ou então que a Academia decidiu pregar-nos várias rasteiras este ano. Boyhood (Momentos de uma Vida, 2014) era o favorito cá da malta, mas acabou por ser Iñárritu a levar a melhor, numa noite marcada por sucessivos “comícios das minorias”, com cada laureado a falar alto em nome do seu tom de pele, origem ou orientação sexual. O espectáculo e o cinema propriamente, aquele que não se deixa instrumentalizar pelo politicamente correcto, ficaram postos à margem. Neil Patrick Harris teve uma presença tão discreta – ou tão falhada – que nos esquecemos de falar dele no balanço que fizemos destas 5 horas de Kumbaya Benetton um pouco Iñárritante.
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