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À pala de Walsh
Críticas, Noutras Salas 2

La fille de nulle part (2013) de Jean-Claude Brisseau

De Ricardo Gross · Em 26 de Novembro, 2013

I believe in all hallucinations. I believe in all mythologies, memories, lies, fantasies and evasions. I believe in the mystery and melancholy of a hand, in the kindness of trees, in the wisdom of light.

J. G. Ballard

À citação em epígrafe apetece juntar que acreditamos no poder da coincidência, uma vez que as frases de Ballard chegaram até nós sem nada termos feito para isso, oferecendo a muito sintética, justa e poética tradução do filme La fille de nulle part (A Rapariga de Parte Nenhuma, 2012) de Jean-Claude Brisseau. Como se tivessem elas próprias vindo “de parte nenhuma” para se adequar a um objecto que apresenta todo um potencial especulativo, transcendental, e simbólico, que parece estar a contracorrente do seu despojamento de processos cinematográficos e da quase total concentração dos acontecimentos num único espaço, que corresponde à habitação de Brisseau na vida real.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

 

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Ricardo Gross

"Ken is a tormented man. It is Eiko, of course, but it is also Japan. Ken is a relic, a leftover of another age, of another country." The Yakuza (1974) de Sydney Pollack

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2 Comentários

  • Sessão À pala de Walsh no Espaço Nimas: A Rapariga de Parte Nenhuma e debate ‘Como separar a obra do seu criador?’ | À pala de Walsh diz: 24 de Janeiro, 2018 em 13:22

    […] mais aclamadas entre nós desde a nossa fundação, há 5 anos. Por isso, incluímos no livro a crítica ao filme da autoria de Ricardo Gross. Em «A Sabedoria da Luz» (pp. 177-178), Gross escreve […]

    Inicie a sessão para responder
  • Que le diable nous emporte (2018) de Jean-Claude Brisseau | À pala de Walsh diz: 18 de Março, 2018 em 17:26

    […] leão ferido, Brisseau se retirou para o seu apartamento sem saber que esperava a vinda de uma “rapariga de parte nenhuma”. A sua casa era a primeira personagem, verdadeiro covil cultural repleto, até ao tecto, de livros, […]

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