Etiqueta Ingmar Bergman
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Críticas 2
“Chronique d’une liaison passagère”: fragmentos de um discurso amoroso
Le langage est une peau : je frotte mon langage contre l’autre. C’est comme si j’avais des mots en guise de doigts, ou des doigts au bout de mes ...
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Críticas 0
“As Lágrimas Amargas de Petra von Kant”: gaiola de desejo
Die bitteren Tränen der Petra von Kant (As Lágrimas Amargas de Petra von Kant, 1972), de Rainer Werner Fassbinder, começou por ser uma peça de teatro da autoria ...
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DocLisboa 0
“Onde Fica Esta Rua?”: o sentido do vazio
Onde Fica Esta Rua? ou Sem Antes Nem Depois (2022), de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, é, até certo ponto, a outra face iconoclasta ...
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Em Foco 0
Cartas de amor a Jean-Luc Godard (II)
Depois das cartas vindas de fora, recebemos as missivas de remetentes nacionais. Chora-se e celebra-se o Deus God-ard, encontra-se nele a panaceia para várias crises, da alma e ...
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Contra-campo 0
Vai~e~Vem #40: casas de frio e de fogo
É o jogo cinéfilo do À pala de Walsh: Vai~e~Vem. Como o nome indica, trata-se de uma troca de ao todo 5 stills entre dois participantes com vista à formação de uma ...
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Crónicas 0
Três estágios da cinefilia
Outro dia, pensando em como iniciar uma aula, optei por uma singela reflexão. Os alunos pediram que eu fizesse um texto sobre o assunto. No princípio, achei que ...
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Diálogos 0
Persona, a procura do cinema
Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata. Ei-los ...
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Críticas 0
“Bergman Island”: a ilha de Mia Hansen-Løve
Há algo de encantatório, ou talvez seja algo de aterrador, nas vozes dos sistemas GPS que são capazes de conduzir alguém através do desconhecido, levando a que o ...
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Entrevistas 1
Mia Hansen-Løve: “A vocação tende a devorar tudo”
A nossa conversa com Mia Hansen-Løve teve lugar no cinema São Jorge, aquando da sua passagem por Lisboa, no âmbito da retrospectiva que lhe foi dedicada pela Festa ...
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Contra-campo 0
“The Amusement Park”: o tratamento Ludovico da velhice
Os walshianos Carlos Natálio, Luís Mendonça e Ricardo Vieira Lisboa trocaram e-mails em torno de um filme “desenterrado” (morto-vivo?) que nos chega agora, cerca de quatro anos após ...
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