Etiqueta Sidney Lumet
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Críticas 0
“Bones and All”: nós somos quem nós somos
Vilified, crucified / In the human frame (...) I didn’t know I had permission / to murder and to maim. Leonard Cohen Nunca a paisagem diante do nosso ...
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Acção! 0
Cinefilia: perpetuar a memória e o objeto
Não se nasce cinéfilo. Como não se nasce melómano. Aprende-se a ser. De que forma? Comigo foi com a ajuda de amigos mais velhos iniciados que me incutiram ...
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Cinema em Casa 0
“Uncut Gems”: o cancro do jogo
Uncut Gems (Diamante Bruto, 2019) é um filme que se define entre a possibilidade de existirem segundos actos nas vidas americanas (da citação de F. Scott Fitzgerald, que ...
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Críticas 2
“Joker”: como um Chaplin a arder
Uma das frases que mais fica na memória no trajecto de descida da sanidade à loucura – ou da figura frágil e depressiva de Arthur Fleck à força ...
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Festivais 2
LEFFEST 2018: os primeiros quatro dias
Aquilo que distingue a programação do LEFFEST é o facto de não ser tanto um festival para se fazer descobertas mas principalmente confirmações ou reconfirmações, enquanto preenchemos lacunas ...
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Críticas 0
12 Angry Men (1957) de Sidney Lumet
É quando a tempestade se abate lá fora que a razão começará, lenta mas progressivamente, a impor-se na sala de que praticamente nunca saímos em 12 Angry Men (Doze ...
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Críticas 1
BlacKkKlansman (2018) de Spike Lee
Entrevistado pela Vanity Fair, Spike Lee dá mostras de ter medo de usar aquela palavra suja começada por “c”: “comédia”. Cita realizadores sérios que, em dado momento das ...
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Críticas 0
The Wall (2017) de Doug Liman
No passado dia 22 de Maio, o ex-cronista walshiano José Bértolo organizou, na Faculdade de Letras de Lisboa uma jornada de estudos intitulada “Fotogenias e Cine-olhos: Vanguardas cinematográficas ...
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Civic TV 1
Caine e Caine: uma crítica para dois filmes
Michael Caine cabe para mim na categoria dos requintadíssimos actores perversos. Apesar de nos últimos anos estar remetido a papéis mais ou menos anódinos de avôzinho lacrimejante – à ...
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Críticas 0
Fai bei sogni (2016) de Marco Bellocchio
Poucos minutos correram de Fai bei sogni (Sonhos Cor de Rosa, 2016), de Marco Bellocchio, e já se sente uma estranheza subterrânea que perpassa cada plano, cada enquadramento, cada ...
