Exercício de futilidade, pretensioso, entediante, vazio e, finalmente, a minha preferida: um filme onde o factor WTF (what the fuck) é estratosférico. Estas são algumas das belas expressões com que a quarta longa-metragem do mexicano Carlos Reygadas tem sido “acarinhada” após ter vencido o prémio de melhor realizador em Cannes no ano passado. Se estas palavras não bastassem, só por si, para sair a correr porta fora para ir ao cinema, eis mais algumas razões.
O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.