No segundo volume da revista Electra, dedicado à “estupidez” e publicado em meados de 2018, surgiu um ensaio de André Dias que gerou alguma discussão (ou pelos menos foi, à época, motivo…
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Yorgos Lanthimos
Este é, talvez, um de vários ícones do universo da imagem cinematográfica: línguas cruzam-se, tocam-se, movimentam-se, alongam-se num acto que foge ao desejo entre quatro lábios, duas bocas, duas faces, dois corpos,…
Hereditary (Hereditário, 2018) tinha revelado Ari Aster como um dos autores mais singulares a trabalhar os limites do terror para explorar ideias de atrofia psicológica perante momentos de tragédia pessoal e desintegração…
No mês passado Luís Mendonça tomou a contra-gosto a pílula do cinema de Yorgos Lanthimos, nas suas palavras cada vez mais vencido pelo grotesco, e do cómico afinal ainda demasiado sério, Vice…
O que salta mais à vista olhando para este Palatorium? As divisões, pois claro. Veja-se, por exemplo, como os mais recentes filmes de Kechiche [Mektoub, My Love: Canto Uno (Mektoub, Meu Amor:…
Invoco, antes de mais, They Shoot Horses, Don’t They? (Os Cavalos Também se Abatem, 1969) de Sydney Pollack, para relembrar a posição ética de um espectador. Não querendo aferir ou inculcar qualquer…
Duas semanas passadas desde o último concílio de palas e há que assinalar algumas novidades. Só na semana de 1 de Fevereiro chegaram às salas: o último, e praticamente consensual, Paul Thomas…
Na mais recente actualização do Palatorium Walshiano há várias novidades na tabela: aquele que é já um dos grandes filmes do ano de 2018, L’amant d’un jour (O Amante de um Dia, 2017)…
Começa o ano de 2018 e, naturalmente, o intruso da nossa tabela é o ano passado: e parece que os walshianos tiveram um bom ano (tomara, não tivesse saído o nosso primeiro…
Um coração vivo pulsa em grande plano e ouvimos o Stabat Mater de Franz Schubert. Haverá forma mais in your víscera de começar um filme? Ou melhor, de nos sinalizar que o…