Todos os artigos Raquel Morais
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Crónicas 0
Nada nas mãos
Anda ver. Kassagi, em Pickpocket No seu livro O Cinema ou o Homem Imaginário, Edgar Morin comenta uma afirmação de Robert J. Flaherty, segundo a qual “é possível ...
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Crónicas 0
Azul e verde
No rés-do-chão onde Giuliana (Monica Vitti), protagonista de Il deserto rosso (Deserto Vermelho, 1964), se prepara para abrir uma loja de faianças, há uma parede onde se pintaram ...
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Crónicas 0
Primeiros dias
Naqueles dias a neve e o vento eram mais puros, as estrelas mais próximas de nós. Sob o teu olhar de mãe, a natureza continuamente se ia recolhendo ...
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Crónicas 0
O sabor do peixe no Outono
Mudamos esta noitee não sabíamos que os mortos ainda aqui viviam e que os filhos dormem semprenos quartos onde nascem Vai descendo tu Eu só quero ouvir os ...
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Crónicas 1
Parar as cores
Em Marnie (1964) de Alfred Hitchcock são as cores que, não apenas conduzem o movimento dos nossos olhos sobre o ecrã, mas que determinam o próprio movimento do ...
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Crónicas 8
Filmes nas aulas, filmes nas mãos
As aulas de António Reis na Escola de Cinema, baseadas em programas curriculares de poucas linhas, giravam em torno de uma lista de filmes que Reis e Margarida ...
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5 Sentidos (+ 1) 0
“La boulangère de Monceau”: ‘sablés’ e os contos morais de Éric Rohmer
No conto e no filme La boulangère de Monceau (A padeira de Monceau, 1962), primeiro divertimento da colecção Six Contes Moraux (Seis Contos Morais, 1974), de Éric Rohmer, ...
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Críticas 0
“Les amours d’Astrée et de Céladon”: campos de amores
Les amours d’Astrée et de Céladon (Os amores de Astrea e Celadon, 2007), último filme de Éric Rohmer, toma emprestado do romance seiscentista de Honoré d’Urfé L’Astrée a ...
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Em Foco 1
In memoriam: Bruce Baillie (1931-2020) – All my Life
Cineasta experimental, Bruce Baillie é um dos nomes da vanguarda norte-americana do pós-guerra, entre outros como Maya Deren, Kenneth Anger, Stan Brakhage, Shirley Clarke, Gregory Markopoulos ou Jonas ...
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Críticas 0
Luz Obscura (2017) de Susana de Sousa Dias
Luz Obscura (2017), último filme de Susana de Sousa Dias, prossegue a revisitação da ditadura salazarista, servindo-se novamente de imagens de arquivo, mas inscrevendo-se desta vez de forma ...
