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    “Dodeskaden”: expurgando o desconsolo no comboio da imaginação

    Frequentemente descobrimos no corpus fílmico de um determinado autor obras pejadas de um poder terapêutico. A raison d’être das últimas parece despontar quase exclusivamente de uma necessidade endógena ...

    Em 4 de Outubro, 2020 / De Miguel Patrício
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    “Caminhos Magnétykos”: cinema arrasador/ cinema arrasado

    Em Cinémas d’avant-garde (2006), Nicole Brenez procura sistematizar o cinema de vanguarda e identifica nele quatro características fundamentais: liberdade formal, rebelião política, emancipação técnica e emancipação económica. São ...

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    Viajar torto por carris direitos

    “Penser avec les mains”. A expressão de Denis de Rougemont tem acompanhado Godard, que a interpreta como uma defesa do cinema enquanto arte que pensa e cuja potência, ...

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    A mão ardente ou o flambê da história

    A Terra inteira perpetuamente embebida em sangue não é senão um imenso altar em que tudo o que vive deve ser imolado, indefinidamente, incomensuravelmente. Jean-Luc Godard, Le livre d’image (O ...

    Em 2 de Dezembro, 2018 / De Luís Mendonça
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    Teresa Garcia: “na pedagogia, o complicado é saber que há sempre muitos caminhos a seguir, tantos quantos os olhares presentes”

    Numa altura em que vai sendo cada vez mais frequente ver, criar e ligar imagens em movimento praticamente desde o berço— seja para as redes sociais, as selfies, ...

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    O Eurocord B da Tobis Portuguesa

    Para além dos filmes, todos os arquivos de cinema guardam outras coleções de materiais que ajudam a reconstituir todo o ciclo de produção de um filme, desde a ...

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    Lumière! L’aventure commence (2016) de Thierry Frémaux

    O filme Lumière! L’aventure commence (Lumière!, 2016) de Thierry Frémaux, representa o paradigma do objecto educativo. Os objectos educativos possuem uma dupla natureza, porque enquanto desvelam a beleza da ...

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    Curtas Vila do Conde 2017: as encostas do cinema português

    Com um intervalo de poucos dias, na antecâmara do Curtas Vila do Conde, ouvi por duas vezes, numa das conversas do ciclo A Gulbenkian e o Cinema Português ...

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    Em Braga o cinema tem um nome: Lucky Star

    O Cineclube de Braga, Lucky Star começou em Janeiro de 2016 e desde aí tem convocado – com a sua programação centrada na progressão histórica do cinema americano – ...

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    Sylvie Pierre: “Pensar no feminino não era elogio”

    Lembro-me de ler algures – e bem que procurei onde, mas não consigo encontrar – um texto em que a influente crítica norte-americana Pauline Kael descrevia a comunidade ...

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No À pala de Walsh, cometemos a imprudência dos que esculpem sobre teatro e pintam sobre literatura. Escrevemos sobre cinema.

Críticas a filmes, crónicas, entrevistas e (outras) brincadeiras cinéfilas.

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