Etiqueta Orson Welles
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Críticas 0
“The Man Who Killed Don Quixote”: o autoflagelo, entre a purga e o masoquismo
Ao longo dos mais de vinte cinco anos que levou Terry Gilliam para finalmente terminar The Man Who Killed Don Quixote (O Homem Que Matou Don Quixote, 2018), ...
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Críticas 0
“Amazing Grace”: máquina do tempo
Parece tirado de uma anedota, mas é verdade. A principal razão pela qual Amazing Grace (2018) demorou quase meio século a estrear, a grande causa que fechou para sempre a ...
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Críticas 1
“The Eyes of Orson Welles”: pensamento visual wellesiano
Eis algo bastante singular de se imaginar: um Orson Welles de 16 anos a percorrer a Irlanda sozinho, numa carroça puxada por um burrito, levando consigo os quadros ...
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Entrevistas 0
Leandro Listorti: “Todos os realizadores e produtores de cinema deviam estar a par das questões da preservação”
A certa altura pergunta-se em Rebecca (1940), de Alfred Hitchcock, “Do you think the dead come back and watch the living?”, mas talvez a pergunta mais acertada devesse ...
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Caderneta de Cromos 0
Caderneta de Cromos #1: Francisco Rocha
Chegou o Verão e é silly season. Mas nós não, é sempre a abrir. É por isso que, com o calor, chega mais uma rubrica À pala de ...
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Cinema em Casa 0
“The Other Side of the Wind”: o muito adiado Welles
Uma das histórias que Orson Welles mais gostava de contar era a do dia em que conheceu Ernest Hemingway. Decorria o ano de 1937, Welles (na altura, 22 ...
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Crónicas 0
Citizen Arkadin ou o diabo à solta
No ano de estreia de Citizen Kane (O Mundo a Seus Pés, 1941), a Universal lançou a adaptação cinematográfica de uma peça da Broadway, que tinha como front ...
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Críticas 0
It’s All True (1942) de Orson Welles
Em 1942, ainda “fresco” do sucesso de Citizen Kane (O Mundo a Seus Pés, 1941) e logo após a conclusão das filmagens de The Magnificent Ambersons (O Quarto Mandamento, 1942), ...
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Contra-campo 0
Cita-acção #10: a sorte dos danados
Pessoalmente, ‘Escape From New York’ sempre me pareceu um remake do ‘Terceiro Homem’ de Welles-Reed. Como a Viena das cítaras e das valsas, é um espaço igualmente contaminado, ...
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Dossier 0
Viajar torto por carris direitos
“Penser avec les mains”. A expressão de Denis de Rougemont tem acompanhado Godard, que a interpreta como uma defesa do cinema enquanto arte que pensa e cuja potência, ...
