O fabuloso in memoriam escrito pela walshiana Inês N. Lourenço, para o Diário de Notícias, diz tudo e de maneira muitíssimo eloquente. Portanto, só venho aqui frisar as suas palavras: Sidney Poitier
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Jane Russell
Le temps, pour moi, c’est de l’amour, c’est rire, c’est chanter, tant que dure le jour. Jacques Demy Se há um cineasta francês que abraça o cliché e o eleva a um
Nos primeiros momentos de The Woman in the Window (A Mulher à Janela, 2021), Joe Wright faz uma série de breves travellings que nos vão revelando detalhes da casa e da vida
Só existem duas estrelas de Hollywood cujas características podem ser entendidas com apenas alguns traços de lápis numa caricatura imediatamente reconhecível, Charlie Chaplin e Marilyn Monroe. Enquanto Charlie costuma ser desenhado de
O pretexto deste artigo está muito bem identificado e tem uma morada: a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Entre os dias 24 e 28 de Junho, Mário Jorge Torres visita a
Em cada western o herói encontra uma mulher, desde os tempos do granítico William S. Hart e de “Jack” Ford. Em Bargain (1914) Hart é um good badman armado com duas pistolas
Por vezes, os filmes assemelham-se a sonhos. Parecem-nos, vivemo-los como sonhos. Filmes-sonhos, então: cometas que iluminam a escuridão (a da sala, mas também a nossa…), que nos deixam sobressaltados, que nos impedem
Há neste título algo do cachimbo de Magritte na sua natureza de pequena filosofia da linguagem transido de vulgar psicologia invertida. Isto é, da mesma maneira que no seu chico-espertismo o “ceci n’est pas une pipe”
Ambos com 24 anos, tinham sido colegas de curso. Eram fãs de Raoul Walsh e isso aproximava-os. Ela tinha acabado de sair do trabalho, fazia as tardes na livraria da Cinemateca. Ele tinha assistido
É sabido que John Ford gostava de dizer que era um realizador de westerns, sobre Raoul Walsh diz-se que é um cineasta de filmes de acção. Mas, se ouvirmos as palavras do